Entrevista: Conheça o gestor, desenhista e poeta gonçalense Altamir Lopes. 

A entrevista de hoje é com o gestor, desenhista e poeta gonçalense Altamir Lopes. 

1. Apresente-se

Meu nome é Altamir Lopes. Tenho 47 anos, casado há 25. Um linda filha com 23 anos. Formado em Gestão de Negócios, com Extensão em RH e MBA na mesma área;. Terapeuta Integrativo nas áreas de Reflexoterapia, Biorregulação e Trofoterapia. Formado em desenho publicitário pelo SENAC RJ e Atualmente Pos graduando em Neuropsicopedagogia.

2. Além de escrever, você é caricaturista. Como o desenho entrou na sua vida?

Com a influência direta do meu pai, que embora tenha seguido uma profissão diferente da área das artes, me impressionava com seus desenhos. Eu tentava fazer igual a ele desde pequeno e por estímulo dele mesmo, eu comecei a atuar profissionalmente fazendo serviços na área. Com o tempo, me fui me aperfeiçoando e desenhar foi abrindo outras portas profissionais para mim, desde o marketing até a gestão como um todo.

3. Você escreve prosa e poesia. Você pode dizer que você é mais prosa ou mais poesia? Por quê?

Depende do meu estado de espírito e do que pretendo atingir com o que escrevo. Se sinto que um assunto é muito polêmico ou profundo, recorro ao lirismo da poesia para deixar mais subliminar a interpretação por parte do leitor, sem deixar de transmitir a raiz da mensagem que desejo. Mas se o assunto tiver um “quê” mais pragmático, recorro a prosa para expor sentimentos e proposições mais contundentes.

4. Você já participou de alguns eventos presenciais. Como é falar seus escritos para os outros?

Uma responsabilidade e um privilégio. Na verdade, sei que as interpretações serão sempre plurais. Mas é aí que mora a beleza do texto lírico.

5. Tem alguma história, que a literatura te proporcionou, que marcou a sua vida? Qual?

Uma história que me chama a atenção até hoje é O Pequeno Príncipe, de Saint-Exupery.

6. Quem são suas influências? Por quê?

Não tenho uma em especial, mas Drumond, foi o meu primeiro contato com a literatura. Eu diria que o estilo mais livre e o tom mais popular dele talvez tenha me influenciado.

7. Como foi ver seus escritos na sua primeira antologia? Qual a importância das antologias?

Fantástico! Obras como essa só fazem valorizar a arte e o artista.

8. Você tem experiência com TV. Conte-nos um pouco sobre.

Trabalhei entre os anos de 2017 e 2019 na TV SERRANORTE, fiz parte da produção, direção e apresentação de programas e também fui entrevistado em outros. O ambiente de TV é superbacana e estrar em frente a uma câmera foi superválido para desenvolver uma série de hablidades. Mas não importa quantas vezes se tem que enfrentar a telinha, na hora que a luzinha vermelha acende, o nervosismo e a aflição batem a porta, rs. Mas foi sensacional! Em breve, estou programando um retorno!

9. Profissionalmente, você é gestor de RH. Como sua profissão influencia na sua escrita e vice-versa?

Influencia total. Na verdade, a arte ( tanto a escrita, como o desenho ) é uma ferramenta recorrente na minha atuação em gestão de pessoas. Nas atividades, reuniões, dinâmicas, projetos ou relacionamentos com as pessoas eu sempre utilizo de recursos líricos ou lúdicos para promover um ensinamento, teoria ou debate. E sempre dá certo!

10. Contatos e planos para o futuro.

Ultimamente tenho agregado ao meu discreto e pequeno conhecimento os conceitos de Terapias integrativas ( Com foco na Reflexoterapia ) e estou incluindo conhecimentos de Arteterapia na minha atuação. Pretendo promover em breve um projeto de valorização dos Resultados alcançados por pessoas que fazem a diferença num podcast ou num programa de entrevista. Está embrionário, mas quem sabe…