Erick Bernardes

O muro das lamentações, por Erick Bernardes

Waldemar precisava urgentemente que construíssem um muro no seu terreno, isso porque o gado da fazenda ao lado comia as…

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A IMPIEDADE DOS DEUSES

Nyx, a dona da noite chegou, velava sua filha no leito, no sono, tardezinha calma, esperançosa; eu-lírico de tantos cochilos,…

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Café Literário na E. M. Profa. Luíza Vieira: uma tarde de cultura e conhecimento

Café Literário na E. M. Profa. Luiza Vieira: uma tarde de cultura e conhecimento No último dia 25 de agosto,…

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O apólogo da tesoura esperançosa, por Erick Bernardes

O apólogo da tesoura esperançosa Havia uma tesoura cega que um dia se caracterizou por ser afiada e impecável, mas…

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TRIPALIUM

TRIPALIUM Nada abolirá a razão. A primeira ponta de ferro: sentir as veias saltarem, sob a sombra polida do homem,…

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Dardo, por Erick Bernardes

DARDO Aponta a ponta ao mundo do meio. É nada pensar a partir da flecha voando. O que se sabe…

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BORBOLETAS

  Borboletas   Carinhos soltos que batem ao léu não morrem, ficam pairando fonemas (sem norte) no ar, blá-blá-blá ……

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Coraticum

    Coraticum Procura-se um coração forte. Tum-tum. Que encare os desafios, saiba de cor os salteados metafóricos da existência,…

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Cais

CAIS (Erick Bernardes) Mares, vidas amolecidas, esteio dos pescadores, linhas sinuosas mexendo no horizonte. Lá onde avultam pensamentos, velas em…

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Baldeador e o professor cambaleante de Niterói, por Erick Bernardes

Baldeador e o professor cambaleante de Niterói, por Erick Bernardes Série: Histórias de Arariboia Fonte da foto: http://jaimemuller.blogspot.com/2010/03/bondes-e-empresas-de-onibus-de-porto.html?m=1 A justeza…

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