No instante do olhar a vida pulsa no galope do tempo
A luz brota qual flor na imensidão
Quando o sentimento do mundo
É o nosso universo particular
O destino é como as pedras a moverem no barulho das ondas do mar
Escorre entre os dedos
No caos nascem as estrelas
No olhar da criança há sempre uma esperança
Em cada esquina da existência
O imponderável
Os ciclos nos levam
E revelam o quanto somos demasiadamente humanos.
Sem mais para o momento, não os induzirei ao meu pensamento individual, tão simplório…
Convido todos a viajarem comigo nesses escritos!
É importante refletir sempre sobre o destino, sobre a nossa existência e o poder dos ciclos que nos revela sermos apenas humanos, demasiadamente humanos à mercê do sabor do tempo.
(Esse texto é de Ivan de Almeida, Jornalista e poeta. Fundador da Cogito Editora onde atua como editor, designer editorial, produtor cultural e fotógrafo. É autor dos livros Ciclo do Pareta e outros poemas (2012), Mídia e Carnaval – Uma representação Midiática da Mudança do Garcia em 1930 (2013), Argeu – Uma vida de trabalho, coragem e ternura (2014) e Enigma da Flor (2016).)
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Luiza Moura.