“Destinado à Solidão” — O primeiro livro do poeta Ezequiel Alcântara está por vir!
Meus amados leitores, nós vivemos tempos difíceis e não podemos negar, cada Era presencia os seus muitos infortúnios. Porém, entre os flagelos das tormentas, sempre nascerá triunfante uma nova, bela e singela flor. É dessa maneira que eu, Ezequiel Alcântara, tentei escrever e lhes entregar o “germinar” desse meu primeiro livro, batizado “Destinado à Solidão”. Uma obra que dividi em 4 partes, assim como as estações do ano, começando pela Primavera e findando no Inverno. Formado com poemas de variados estilos poéticos, desejo comungar com vocês, caros leitores, as vivências de um poeta/eu-lírico, apresentadas na forma de uma poesia pura advinda dos sentimentos íntimos vívidos desde a Aurora da minha inocência até o Crepúsculo dos amores.
A criação desse livro me fez ver como as coisas na vida acontecem de maneira misteriosa, e, por tantas vezes, surpreendente! Desde muito tempo tive vontade de escrever um livro, mas não conseguia arranjar tempo, oportunidade ou, talvez, não era o momento certo. Pensava em como ele deveria ser, formulava várias ideias, porém nunca passava nada para o papel. Então em 2020, no início de março, resolvi tomar a iniciativa para finalmente escrevê-lo, mesmo sem me importar com a rotina que, na época, andava extremamente atarefada. Eu só não esperava que, em poucos dias depois, viesse uma terrível pandemia, trazendo caos e isolamento ao mundo inteiro. Bem, como dizia Rubem Alves: “Ostra feliz não faz pérola”, apesar de vivenciarmos momentos não tão prazerosos, perdas de pessoas queridas, o medo da morte iminente, eu, um fazedor de arte, pude aproveitar tal momento oportuno para tornar a realidade que estava vivendo mais suportável, fazendo aquilo que mais amamos. Assim, aproveitei o isolamento social para escrever o meu tão sonhado livro.
O meu “Destinado à Solidão” está terminado desde os meus 19 anos, em meados de 2020, ele é um fruto que foi plantado, germinado, floresceu e amadureceu com o tempo, de acordo com as estações do meu coração. Não consegui publicá-lo ainda devido aos momentos que vivemos durante a pandemia, que me impôs muitas dificuldades, atrasando meus planos. Porém, tudo está caminhando bem e creio que muito em breve ele será publicado e estará disponível para ser degustado por todos vocês. Necessito apenas de completar algumas tarefas para finalmente concluir essa publicação. Assim, prometo que quando houver uma data e um local para o lançamento, terei o maior prazer de informá-los imediatamente. Sigo entusiasmado para realizar esse sonho junto com vocês. Que possamos amar profundamente, sejamos poesia! – Ezequiel Alcântara.
O livro “Destinado à Solidão” conta com uma riquíssima crítica de escritores e pesquisadores experientes no assunto, exímios profissionais que leram, detalhadamente, a obra e, assim, escreveram textos complementares, bem como Apresentação, Prefácio e Posfácios, a fim de transcrever e elucidar aos leitores suas experiências únicas, para que sejam um pequeno vislumbre àqueles que, tocados pela curiosidade das musas, quiserem se aventurar a desbravar o majestoso livro. Confira abaixo o trecho de alguns dos comentadores da obra:
“Cada estrofe de cada poema nos transporta aos nossos Torrões particulares, pois o poeta discorre sobre temas que falam dos sonhos, das fragilidades, dos encontros e desencontros inerentes a nós, seres humanos. (…) Ezequiel Alcântara descamba no seu Ultrarromantismo, despojado de qualquer escrúpulo, no alto de seus vinte anos, cantando suas dores, seus amores e saudades da terra natal, com a naturalidade do andeiro que se preparou para desbravar caminhos. Valendo-se das musas, às quais evoca, na sua rotina de esculpir sentimentos com suas palavras.” – apresenta o Poeta e Cordelista Zé Salvador.
“No entanto, acaso o futuro leitor me pergunte de que exatamente se constroem os poemas aqui contidos, afirmarei sorrindo: trata-se de um volume elaborado com a matéria-prima mais preciosa do mundo: o amor. Um livro de poesias que fala do elo de Deus com os homens, páginas inteiras dedicadas ao amor pela vida, o amor pela poesia — o prazer de ser e estar no mundo, onde o escritor investe e autoriza o eu-lírico apaixonado. Em tempos de banalização dos sentimentos, a significância de “Destinado à Solidão” é bálsamo.” – prefacia o professor, escritor e crítico literário Erick Bernardes.
“A poesia de Ezequiel Alcântara é, para deslindar a ambiguidade, plena de afeto e isenta de afetação. Sublima o sofrimento da paixão, como o perdão do pleonasmo, na palavra necessária, pois suporta altivo seu destino, que de resto é o de todo indivíduo humano, à solidão. O traço mais geral de seu livro é o paralelismo entre, digamos, o acontecimento físico exterior e a experiência psicológica interior: natureza e alma em reflexo recíproco. (…) A saudade do autor, então, explicitamente reiterada, não tem como não se tornar a saudade do leitor. E pelo odor do café passado à luz do sol da manhã, pelo gosto do “bom feijão” no desjejum, pelos reiterados passeios no mato vicejante, na companhia dos entes queridos à luz de velas, somos levados ao velho tópico filosófico da nostalgia da origem. Na simplicidade imanente da vida ordinária habita o sentindo transcendente de uma religiosidade autêntica que traz à palavra o extraordinário.” – comenta o Professor e Doutor em Filosofia Luís Felipe Bellintani Ribeiro.
Biografia do autor: Ezequiel Alcântara Soares é poeta, cordelista, escritor e trovador. Nasceu em 28 de julho de 2000 na cidade de Reriutaba – Ceará, e cresceu na localidade de Riacho das Flores. Atualmente, reside na cidade de São Gonçalo – Rio de Janeiro. Faz graduação em Filosofia pela Universidade Federal Fluminense (UFF), é membro da União Brasileira de Trovadores (UBT) seção São Gonçalo e colunista na Revista Entre Poetas & Poesias. Tem cordéis publicados, participação em antologias, concursos literários e diversos escritos. Em 2020, assumiu a suplência da Assessoria de Imprensa da Academia Brasileira de Literatura de Cordel (ABLC).
