A vida é uma super mãe protetora
Sempre fui questionado sobre como costumo levar a vida, sobre os desafios de levar uma vida alternativa pautada no sentir e na poesia. Contrapondo a obviedade do cotidiano, observo-me como agente facilitador e de melhoria dos ambientes que costumo frequentar, tão somente vislumbrando um pouco do mundo ideal que criei.
A estranheza por trás da validação dessa atitude está no rompimento com o cordão umbilical conectado à opinião alheia sobre qualquer assunto. Em hipótese alguma fases ruins podem definir a maravilha ou o caos de estar em paz consigo e com o mundo. Na maioria das vezes somos invadidos por soluções imediatas à felicidade. Humanamente perfeito, quando se entrelaçam as características criadoras intrínsecas ao homem, a saber, o empreendedorismo, o artesanato, o sobreviver… Essas coisas, entende?
Faz-se necessário calibrar os olhos diante do espelho cotidianamente, justo porque somos feitos de pesos e medidas, tempos e modos, metas e processos, amores e dissabores, orgasmos e masturbação, verdades e mentiras.
A Teoria de Maslow, teoria que determina a pirâmide das necessidades orientadas ao indivíduo pelo meio, muito discutida na estruturação da cultura organizacional dos locais por onde exercita algum tipo de atividade profissional, simplifica os sabores de ter que aprender a lidar com hierarquias diversas, bem como a frutificar liberdade através de uma identidade atribuída, por si diante do espelho. Acreditando que a vida pode ser mais, tudo flui positivamente, por só considerar a paz onde haveria guerras, onde não existirão diferenças sociais, onde não haverá ciúme por parte do parceiro, onde não há ditadura entre os países diversos, *onde não há condição de alimentação para todos*, onde o mundo digital acaba por engolir diversos paradigmas estabelecidos em outras épocas.
Acredito que estamos vivendo o melhor momento da humanidade, visto que embora haja essa discussão sobre a verdadeira diversidade, somos cada vez mais capazes de gerar bons resultados em prol de si e do outro.
(Esse texto é de Dann Silveira, que é multifacetado. Escritor, “amante do sentir”, Poeta, Multinstrumentista Baiano, Publicitário e “fuçador de vida para retratar em música, liberdade e poesia”. Assista Dann no Canal do YouTube: https://youtu.be/Z14PLHEgawY. Ouça Dann no Spotify: https://open.spotify.com/album/3ZjFnRD93qHj5O9jG0btK4?si=w8aFJYbVRkqtj4aJfvaQrg. Leia Dann: https://www.chiadobooks.com/livraria/enquanto-houver-poesia)
Participe também dessa coluna! Envie o seu texto (de desabafo ou reflexão) para o email lmsn_91@hotmail.com ou entre em contato pelo instagram @luiza.moura.ef. A sua voz precisa ser ouvida! Juntos temos mais força! Um grande abraço e sintam-se desde já acolhidos!
Luiza Moura.