“Beleza é visível por todos os reflexos.”
Luiz E. Plouvier
Um belo riacho, limpo, claro.
Muito raro de se encontrar!
Eu até acho fora de moda.
Entretanto veja como paro,
Como admiro e passo a falar,
De sua beleza, pelas bordas.
Contudo, sendo por vez crítico.
Pedras, nada lisas e perfuradas,
Cilíndricas árvores não se têm!
Talvez prefira que eu seja cínico.
Ou que lhes deixe acomodadas.
Bom, não contarei a ninguém.
Imagine que seja nosso “segredo”!
Um ribeiro único! Pelos derradeiros.
Que possa o preservar senhorita.
Pois sempre alguém quer por o dedo!
Mas que essa briga seja dos herdeiros,
E não dos fofoqueiros de rápida visita.
Como disse: “Não gosto de riachos”.
E se não disse, agora está avisado!
Posso até ter elogiado e aplaudido.
Verdade, mas trago os esculachos,
De tal forma, como já havia falado.
E se não tens entendido, nada tens aprendido.
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