Luiz E. Plouvier

Poemas da Madrugada – O Rei e o Escárnio: Um Pai e um Coliseu

Por amor a teu filho
Mantenha seu brilho
Em minha presença

Venha com reverência
Nunca tenha ausência
Diante a minha fronte

Eu quem amedronte
Sem quem confronte
Meus atos de escárnio

Então quero nabo
Na refeição babo
Algo mais consistente

E tu ser negligente
Ser tão diferente
Zombo ao bestiário

Quase um documentário
Sobre este cenário
Venho apreciar

Um pai sem salário
Deve manter o seu filho
Ou deve me entregar

Por isso lhe mando
Reter te o teu brilho
Para não apagar

Diante ao teu filho
Que serás conduzido
Ao grande circo

Para alimentar
Meus famintos leões
Para lhes saborear

Alguma palavra?
Sem mais reclamações
Podes chorar, se espernear

Pois após hoje, nunca virás falar

“Se quer uma palavra dirás, entre os caninos”

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Luiz E. Plouvier

As vezes como um sopro penso, como dizer sobre meu eu. Então chego a conclusão que sou: Divertido, jovem, criativo, indeciso, entre outros pontos. Mas uma certeza tenho, que se você chegou aqui, seja Bem Vindo! Sou Luiz Eduardo.

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