Duas Moças
“Tanto meu coração como minha mente, possuem duas partes…”
Luiz E. Plouvier
Caminhando nas veredas do destino,
Vejo meus poucos caminhos, vizinhos,
Pequenos caminhos, que entrelaçados
Poderiam ter-me levado a um outro cenário
As cenas do imaginário, eventos passados
Que nunca ocorreram e nunca ocorrerão.
Vejo a dama das dores do meu coração,
Caminhando sozinha, em situação
Que minha condição, cria distância
Nem mesmo aproximação, do seu coração
Por mais uma vez, só por mais uma vez.
Posso ter outra vez, tal condição.
Vejo então a complicação, a beleza,
A negra guerreira do coração de gelo
Dos quadros de vidros das situações
Dos momentos difíceis, da preocupação
Da desilusão, do conciliação tão nunca,
Tão nunca existente entre a gente.
Então penso como seria então
Um cenário ou situação, entre elas,
Entre meus dedos, meus lábios,
Meus pés e sapatos, nos seus casacos
Nos seus vestidos de pano molhados
Num dia de chuva, num quarto ou asfalto.
Um dia de beijos molhados,
Uma chance, um espaço
Desconexo do tempo
De tudo que é mais sagrado
Um experimento, nunca realizado,
Numa chance, num sonho, concretizado.
Ter experimento e ter tido dias felizes
Andando aos seus lados, moça do cabelo liso
Moça de cabelo ondulado (cacheado).
Nunca saberei quem são dentro do meu coração…
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Segue aí! 😁
Imagem: https://pixabay.com/pt/photos/retro-bonecas-de-porcelana-rosto-4059313/ _ https://pixabay.com/pt/photos/sozinho-homem-sentado-em-repouso-814631/
Muito bom meu querido.
O universo é uma poesia escrita com o mais puro amor.
Somos essas poesias ambulantes.
Parabéns