Luiz E. Plouvier

P: Bastardo Infante – Romance Estimado

“Seus trêmulos gestos

Como de uma criança tímida

A descobrir seu príncipe,

Conhecer sua princesa,

De um conto encantado.

 

Soltas palavras solutas

No vácuo da indecisão:

“Negar oque foi dito,

Aceitar sem discussão”

As palavras inaudíveis.

 

Tão chamado zarolho,

O imaturo romântico

Na flor de seus dias,

Recita poesias a está

Jovem, tão mal vista.

 

Está celeste princesa

Esbranquiçada francesa,

Dos fios de cristais finos.

Em sua neurodança finta,

Seus olhos, o pobre menino.

 

Em decorrer te em sonhos,

Desvalidos contextos soltos,

Para encaixar lhe a força

Um flerte, nunca existente.

Não viverá contente os dois.

 

Pois mesmo em trêmulas.

A donzela transcorre acima

De seus limites frágeis, tão…

Além de suas chances, infante

Muito além, de seu horizonte

 

Tão pouco alcançado,

Deste príncipe bastardo.”

 

Luiz E. Plouvier

 

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Luiz E. Plouvier

As vezes como um sopro penso, como dizer sobre meu eu. Então chego a conclusão que sou: Divertido, jovem, criativo, indeciso, entre outros pontos. Mas uma certeza tenho, que se você chegou aqui, seja Bem Vindo! Sou Luiz Eduardo.

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