Marcos Pereira

Eternidade, um legado de liberdade.

Ao pensar na minha trajetória, me veio o seguinte questionamento: Será que um dia serei lembrado? Pois eu sei que um dia eu vou morrer, isso é um fato. Porém, viver como quem sabe é outro.

A única certeza que temos é que os dias, meses e anos passarão e enquanto estou aqui o que fazer para ser lembrado?

Talvez, entender quais os limites que nós mesmos nos inserimos.

Entender que não temos um tempo ideal para ver o sol nascer,

Não aceitar o depois eu resolvo ou já estou velho demais para determinadas ações.

Entender porque as pessoas são como elas são.

Como saber o que vale a pena?

Será que vale a pena entender?

Mas aí eu me pergunto: Como largar tudo que nos foi inseridos nessa trajetória.  Como respirar sem ser contaminado pelas questões da gula, da avareza, da luxúria, da ira, da inveja, da preguiça ou da vaidade.

Como devo viver para que a vida possa valer a pena? Mas será que a vida que vivemos é uma pena?

Qual é a resposta que nós mesmos teremos que nos dá?

A vida não é uma penitência, a vida é uma dádiva e para que não passemos por ela sem satisfação, a liberdade é a única resposta.

Então, se dê uma chance de viver, liberte-se.

Marcos Pereira

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