Por que? Por que? São tantos porquês vazios. A resposta está no “portanto”.
Luiz E. Plouvier
Existe Pai”Z” no Patriarcado
Pais são mestres.
Filhos que prezem
A presença do pai.
Apresse o carinho
Que tanto lhes trás
Amor, conforto e caráter.
O pai é a imagem
E o semblante,
Da enorme fortaleza,
Que transmiti certeza
De um lugar seguro.
É um afago mútuo.
O patriarca e o Sinhô
Aquele que rege o lar
E se não reger, ah, que há!
Quem faça no seu lugar
Deus não irá se agradar
Mas pai seja pai, seja aço.
Para que o broto cresça
Com boa alimentação e conduta
Aprendizado e doçura na alma.
Para que a moça seja princesa
E o garoto, um guerreiro
Em tudo, todos, servos de Deus.
Em que se tem segurança?
Em quem se deposita coragem?
Em quem se enxerga aos olhos
E na cegueira se cria uma visão
Mesmo que destorcida em outrem
No homem, na criação, num pai
Nem que de consideração.
Pai é pai, e deve ser. Em todos os sentidos.
Imagem: https://pixabay.com/pt/photos/alinhe-os-dedos-dedos-indicadores-71282/
