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Série: Quarenta, é sério? – Cap.#06 – Crônica: “Os amigos” – Renato Cardoso – Revista Entre Poetas & Poesias

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Série: Quarenta, é sério? – Cap.#06 – Crônica: “Os amigos” – Renato Cardoso

Série publicada quinzenalmente às sextas na Revista Entre Poetas & Poesias - Instagram: @professorrenatocardoso / @literaweb / @devaneiosdumpoeta / @revistaentrepoetas

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Série: Quarenta, é sério? – Cap.#06 – Crônica: “Os amigos” – Renato Cardoso

Estava no hospital, mas minha cabeça estava em casa, no que poderia estar acontecendo. Assim como já citei, quando minha internação foi decretada, eu solicitei a muitos que ajudassem a minha família. No hospital, me perguntava se isto de fato estava acontecendo. Pensava na minha esposa e nas minhas filhas e como tudo estaria transcorrendo.

Era horrível ficar sem notícias, sem poder falar com as pessoas que amamos a qualquer hora. Lembra, leitor, que disse que antes de me internarem minha esposa veio pegar minhas coisas na UPA? Então, na minha cabeça estava tudo certo, a ajuda estava acontecendo, mas não era bem assim… A família tirou o time de campo, mas, graças a Deus, os amigos prevaleceram.

Vou pedir licença na narrativa do hospital, para descrever o mesmo momento fora dele. Quando a esposa soube da internação e que precisava ir na Unidade de Pronto Atendimento, ela procurou diversas ajudas das pessoas mais próximas, digamos família… Entendo que o medo de todos era imenso e que cada um queria se proteger ao máximo na época, mas respeitemos os limites.

Depois das negativas disfarçadas, ela precisou pensar rápido e lembrou que o marido de uma das amigas era Uber. Prontamente, ela entrou em contato com Cássia (amiga que ela fez na escola em que minhas filhas estudam), perguntando se seu esposo, Rogério, poderia levá-la a UPA e quanto ele a cobraria. Cássia pediu uns minutos para localizar o marido e assim que isto foi feito, Rogério foi a minha casa levar minha esposa ao seu destino.

Em momento algum houve o medo de contrair a doença, afinal minha esposa teve contato comigo, mesmo com as devidas proteções, no período que estive em casa. A ida a UPA durou cerca de trinta minutos a uma hora, nos quais ele não reclamou, esperou paciente, mesmo sabendo que estava perdendo dinheiro. Minha esposa resolveu tudo, assinou tudo que tinha que assinar e foi para casa. Agradeceu ao Rogério e Cássia, que se prontificaram a ajudar quando necessário. Detalhe: a corrida não foi cobrada.

Daniele, nome da minha esposa, não sabia para onde eu seria transferido, isso só ocorreu no dia seguinte, quando o hospital entrou em contato com ela, pedindo para que comparecesse para assinar as documentações (agora do hospital). Antes dela decidir como iria, ela recebeu uma ligação do Sr. Marcelo, diretor administrativo de uma das escolas que trabalho. Ele se pôs à disposição para ajudar no que fosse preciso.

A atitude dele só mostrava o quão humanos eles sempre foram. A última mensagem que mandei no WhatsApp foi para D. Eloísa, esposa dele e diretora pedagógica da escola, a quem pedi, aos prantos, que não desamparasse minhas filhas caso eu não saísse dali. De fato, eles olharam por elas, sabia que olhariam. Eram dez anos de parceria, onde nunca me senti um simples profissional, sempre fui tratado (assim como todos os funcionários) como alguém importante.

Daniele agradeceu a ajuda, mas precisava ir ao hospital e não sabia como. Ficou sem graça de pedir ao Sr. Marcelo. Sérgio, amigo para todas as horas, se prontificou a sair de Rio das Ostras, onde morava, para o que fosse necessário. Ela achou que não deveria fazer isso, pois a distância era grande. Até que uma mensagem no WhatsApp resolveu tudo. Juliana, professora de matemática e amiga de longa data, mandou uma mensagem perguntando sobre mim e se estava precisando de ajuda.

A esposa não pensou duas vezes e explicou a ela que precisava ir ao hospital assinar as documentações da internação e se ela poderia levá-la até lá. Juliana só pediu um tempinho para pedir dispensa das aulas que daria a tarde e, sem pensar muito, foi ao encontro de Daniele, ficando o tempo que fosse preciso com ela. A documentação foi assinada. Elas estavam perto de mim naquele momento, estavam com a assistente social do hospital, mas não podiam me ver, pois ninguém, exceto os profissionais da saúde, podia ter acesso aos pacientes.

Juliana ainda teria, junto ao seu marido Alan, outro papel importantíssimo, que será narrado mais a frente. Dentro hospital, percebia que todos os dias os maqueiros vinham me perguntar como estava. Achava aquilo legal, pois me mostrava a preocupação com o bem-estar dos pacientes. Depois que saí, soube que eles eram amigos de um outro professor e amigo de velhos tempos, Tiago, que preocupado comigo pedia por informações.

Outras pessoas entraram em contato com Daniele, pessoas que nem imaginava que nutriam um carinho por mim. Outras tantas, ainda quando estava em casa, entravam em contato diariamente, como: Tati, Aninha, Luciano, meus pais, Horácio (quem me ajudou muito, me dando o suporte médico mesmo que à distância), Luiza (quem mais tarde seria minha psicanalista).

Meu pai e minha mãe me ligavam constantemente, não quis envolver meu pai na situação, pois além de ser do grupo de risco, tinha saído recentemente da sua internação devido a Covid. Não era apropriado expô-lo. Uma outra situação que só soube quando sai, foi a preocupação de uma outra amiga de magistério, Valeska, que ao saber da minha situação, movimentou imediatamente todos do seu local religioso para que rezassem por mim.

Toda aquela energia positiva emanada de fora, era recebida por mim. Era algo diferente, não sabia explicar. Era uma sensação de coração confortado. Nunca fui de bajular ninguém, nem de ficar indo na casa dos outros, mas pude perceber que nutri, ao longo da vida, algumas amizades muito sinceras. O que seria de nós, se não fossem os amigos? Sou grato a todos que Deus me deu.

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