Marcos Benjamim de Azevedo Eduardo, mais conhecido por seu nome literário, Marcos Esloveno, nasceu em Niterói em 30 de julho de 2008 e desde cedo descobriu um universo sem limites: o da literatura. Com apenas 11 anos começou a escrever suas primeiras histórias, guiado pela imaginação pulsante e por uma paixão inabalável pelos gêneros fantasia e ficção. Mas foi aos 15 que surgiu a centelha que daria origem ao seu primeiro livro: Nolan Hanzel & A Sombra do Rejeitado.

Inspirado em universos marcantes como os de Harry Potter e Percy Jackson, Marcos construiu uma narrativa própria, onde o extraordinário e o íntimo caminham lado a lado. Seu estilo reflete não apenas o desejo de contar uma boa história, mas também o impulso de expressar sua visão de mundo — como se cada capítulo fosse uma carta aberta de suas ideias, angústias e esperanças.

Uma fantasia cheia de crítica e identidade

Nolan Hanzel & A Sombra do Rejeitado marca o início de uma promissora série. No enredo, conhecemos Nolan, um adolescente de 16 anos que sempre foi tratado como invisível. Essa sensação de anonimato — tão comum na juventude — ganha um novo significado quando o garoto descobre ser, na verdade, um Deus. A partir daí, Nolan mergulha em uma jornada épica com seus amigos, enfrentando não só as revelações sobre seu passado, mas também os conflitos entre o mito, a realidade e os sistemas que regem a sociedade.

É um livro que explora temas profundos com leveza narrativa, sem perder o ritmo envolvente da fantasia. Marcos utiliza a metáfora e a simbologia mitológica para questionar aquilo que nos define como indivíduos, ao mesmo tempo em que constrói um universo próprio, vibrante e carregado de significados.

A história de Nolan não é apenas uma aventura. É também um grito de identidade, pertencimento e resistência, escrito por um jovem autor que já demonstra maturidade literária e autenticidade de pensamento.

O autor e suas visões

Marcos Esloveno é, antes de tudo, um leitor apaixonado, desses que mergulham fundo nas páginas e saem delas com ideias para novos mundos. Além da literatura, cultiva o gosto por debates e reflexões, características que o aproximam de uma geração inquieta e criativa. Escrever, para ele, é mais do que contar histórias: é expor as veias abertas de sua geração, com coragem e imaginação.

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