(Anicca, 2021)
Nasceu no primeiro BOOM da vista gozada
No corroer do sangue no corpo vagante
“Eletrizando” os núcleos mais impenetrantes
Até chegar inundando as entranhas daquela alma
*
A essência profunda do ser mudara
Como a borboleta que sai do que, agora,é corpo estranho
Trazendo a cor triunfal do seu novo encanto
Presa no contentamento do seu aleatória bater de asas
*
A adrenalina é assim vivenciada
Na agonia daquela longa taquicardia
Tirando o ar daquele que ja não respira
*
Um corpo que já tem o seu perfume de coca
Morre no vicio da procura inóspita
Do cheiro da única flor que seu pulmão aspira.


Deixe um comentário