Lágrimas descem, feito chuva em tempestade,
Quando o que mais queremos é só felicidade.
Uma dor tão intensa, funda e sem medida,
Que pesa no peito e fere toda a vida.
O gosto amargo das escolhas cotidianas,
As horas que se vão, vazias, desumanas.
Somam-se à fraqueza e à tristeza infinda,
E a vontade de chorar, que nunca se rescinda.
Há momentos complexos em que o coração dispara,
E a falta do abraço a nossa alma escancara.
É tanto, mas tanto, o vazio que se instala,
Que até o tempo parece lento quando fala.
Mas o ser humano aprende, mesmo em dor,
A costurar feridas com linhas de amor.
E a saudade, embora dure, vira lição,
Pois o reencontro traz paz e libertação.
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