Sinto o perfume das flores
E me coloco entre elas
Olho à volta
E não vejo nada
Só enxergo aquelas vidas
Que no momento se
Mostram presentes
Viver como as flores
É esperar a chuva
Sem se aborrecer
Enquanto ela não chega
Estou sentindo o perfume das flores
E minha mente viaja
Ao deslizar pelas pétalas
Encontrando-se no miolo
Desço ao caule
Até sentar-me numa folha
Ali paro para divagar…
Em meio à divagação
Aparecem figuras
Sem formas, porém vivas.
É a magia superando
Qualquer meio
absurdo ou real
No entanto, mágico!
Retorno ao chão
Junto ao capinzal
Como se fosse uma flor
Perfumando o mundo
Em toda sua extensão.
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