Ao meu amor, Angelus.
Minha Amada… Qual pétala que brota,
Suavemente, após longínquo inverno,
Uma flor brotou em meu mundo interno
Perfumando este ser que, quem vê, nota.
És tu, ó Musa! Minha guia e rota
De carícias mil e primor fraterno,
Deste-me novo olhar e um amor terno
E minh’alma, por ti, se fez devota.
Teus dons, não têm quem possa merecê-los!
Teu riso, teu calor… e os teus cabelos,
Dádivas e belezas que são caras.
Nossos corações são púrpuras chamas
Que tecem uma das mais belas tramas
Em florido jardim de flores raras!
Ezequiel Alcântara Soares
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Nasci em 28 de julho de 2000. Um cearense, natural da cidade de Reriutaba. Resido em São Gonçalo (RJ). Escrevo desde os 12 anos. Meu gosto pela poesia começou na infância através da Literatura de Cordel e das tradições da minha terra. Tornei-me um romântico, apaixonado pelo Soneto, pelas Trovas e Escritas Poéticas que perfumam de poesia o nosso sentir. Faço graduação em Filosofia pela Universidade Federal Fluminense (UFF) e estou vice-presidente da União Brasileira de Trovadores UBT – Seção São Gonçalo. Sou um vascaíno apaixonado, autor de folhetos de cordel e do livro de poemas “Destinado à Solidão” (2024).
Sejam todos bem-vindos a este poético recanto! Que possamos amar profundamente, sejamos poesia!
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