Um dia escrevi
Não tenho vergonha,
Daquilo que penso…
Daquilo que sinto,
E por isto, repito
Estou triste, magoada;
Sinto vontade de sumir;
E quem se importa?
Ninguém… apenas.
Não vejo motivo
Para continuar…
Não vejo motivo
Estas palavras me soam trágicas!
Mas é como estou me sentindo,
E não me envergonho disto!
Amanhã, não sei do amanhã
Só sei que ainda estou viva.
E cada vez mais me convenço
Que este mundo está perdido!
E somente sobrevivem,
Aqueles que pouco se importam com os outros;
Exceto consigo mesmos.
Amanhã é outro dia,
Como outro qualquer!
Mas quem sabe tudo muda?
É… talvez…!
Espera-se que sim!
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