Marcos Pereira

A ESCOLHA.

Sobreviver, este é o dilema, ou porque não dizer o paradigma da humanidade.

Esta expressão foi e é muito usada nos círculos empresariais para superar as metas estabelecidas, mas hoje, ela vem à tona para edificar e combater o mal que atinge a sobrevivência humana. Assim, o homem que se julgava poderoso, é chamado a razão para combater um vírus que vem corroendo a base de tudo que ele construiu. Muitos julgam que foi preciso algo estratosférico para evidenciar a fragilidade da humanidade. Porém, somos seres humanos, e não precisamos ser mágicos para entender a vulnerabilidade dos nossos próprios malefícios.

Nesta pandemia, não existe rico ou pobre, todos nós buscamos uma chance de perpetuação.   

Independente do pensamento, viver é diferente de existir e tudo que vivemos, nos transforma. Assim, é de grande valia sabermos distinguir a ênfase que damos a cada palavra. Cito como exemplo, a religião e a religiosidade. São semelhantes, mas com uma grande diferença para aqueles que a tomam, pois tudo pode mudar quando mudamos as nossas ações perante aos nossos conceitos formatados.

Pesar em perpetuação, é falar empiricamente do nosso EU, mas falar da noite e do dia, é saber falar do tempo e é o tempo que julgará as nossas ações. Então, nos cabe perguntar: “O que esperar de nós mesmos”?

Marcos Pereira

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