Marcos Pereira

CIÊNCIA/TECNOLOGIA, A ÚLTIMA FRONTEIRA DA HUMANIDADE.

O conhecimento humano, trouxe o avanço de diversas áreas que geraram uma melhor qualidade de vida para toda humanidade, entre elas, destaca-se a ciência e a tecnologia. Com isto, nos foi permitido desfrutarmos de um grande crescimento. Porém, este avanço deixou nítido as consequências das disputas geradas pelos interesses econômicos.

Em tempos de pandemia, a força gerada pelo conhecimento e o investimento em tecnologia, interferiram diretamente no cotidiano dos mais diversos países. No Brasil, as verbas destinados as pesquisas e projetos, tiveram suas verbas cortadas e os grandes centros destinados ao estudo e desenvolvimento dos mais diversos antídotos para combater todo tipo de doenças, tiveram seus recursos escasseados, não possibilitando ao povo ter uma participação de maior amplitude no seu próprio bem estar. Esses institutos e centros tecnológicos, são os responsáveis pela obstinação de se encontrar a cura para tantos malefício que nos assola, apesar de serem perseguidos nos mais diversos âmbitos, são eles que geram a eficácia e segurança da população. Esta ausência de respeito nos mostra claramente que vivenciamos uma negação as conquistas relacionadas aos nossos próprios méritos, além de proporcionar a descrença social e econômica do país.

As barbáries praticadas, deixam explicitas as regras estabelecidas de séculos, não permitindo que a população questione as raízes dos valores inabaláveis dos grupos dominantes. Na realidade, esses grupos, tem o objetivo de manter apenas, o seu status político, social e econômico.

Assim, vivenciamos dias terrivelmente impactantes, consequência da ausência administrativa e governabilidade, gerando a escassez de incentivo a esses pesquisadores que bravamente se dedicam as mais diversas descobertas para combater as enfermidades do povo.

É comum, assistirmos pronunciamentos desqualificando a ciência e a tecnologia. Porém, são os investimentos inseridos nessas áreas que podem e que poderão salvar vidas humanas.

Talvez, a pandemia veio clarear/mostrar a todos nós, que o Estado foi falho nas suas responsabilidades de planejamento e execução de medidas de proteção e defesa da população.

Infelizmente, somos os nossos próprios algozes, quando permitimos que interesses particulares tenham condições de prosperar sem vulnerar interesses que fundamentam os pilares da subjugação da nossa própria vida.

Marcos Pereira

 

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